“João Kyomba em Nova Iorque é um livro muito especial, porque simboliza de modo real o vínculo que um autor, um escritor, um criador, pode estabelecer com os destinatários do seu trabalho. Este romance surgiu porque os leitores tinham gostado tanto da saga inicial do feiticeiro mais famoso do território do Uíge em A Saúde do Morto que, praticamente, imploraram pela sequência, pediram “A Saúde do Morto II”. Entendi que eles tinham razão, estavam certos. João Kyomba, o feiticeiro, tinha sido notável no seu desempenho como personagem e então achei que não haveria mal nenhum voltar a trabalhá-lo noutro livro. E assim nasceu João Kyomba em Nova Iorque.” O autor, em entrevista à ANGOP.