É uma obra que tenta fazer uma abordagem sobre o papel da Organização das Nações Unidas (ONU) na gestão dos três conflitos. Nos três casos houve genocídio, embora a comunidade internacional nunca tenha admitido pronunciar tal palavra em relação ao Rwanda.
Os três conflitos equiparam-se porque os factos se deram na mesma década, independentemente de existir muita diferença entre os três países, pois viveram os mesmos problemas políticos e culturais. Para esses mesmos problemas, curiosamente, os seus mentores usaram a mesma solução “o genocídio”.